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sexta-feira, 11 de março de 2011

VONTADE DE DEUS



Quando nos reportamos à vontade de Deus, referimo-nos ao controle da Sabedoria Perfeita que nos rege os destinos. E, observando a nossa condição de espíritos eternos, acalentados pelo Infinito Amor da Criação, ser-nos-á sempre fácil reconhecer as determinações de Deus, em todos os eventos do caminho, a nosso respeito, já que a Divina Providência preceitua para cada um de nós:
         Saúde e não doença:
        Trabalho e não ócio;
        Cultura e não ignorância;
        Conciliação e não discórdia;
        Paz e não desequilíbrio;
        Tolerância e não intransigência;
        Alegria e não tristeza;
        Esperança e não desânimo;
        Conformidade e não desespero;
        Perdão e não ressentimento;
        Êxito e não fracasso;
        Prudência e não temeridade;
        Coragem e não fraqueza;
        Fé e não medo destrutivo;
        Humildade e não subserviência;
        Intercâmbio e não isolamento;
        Disciplina e não desordem;
        Progresso e não atraso;
        Amor e não indiferença;
        Vida e não morte.
Se dificuldades, sofrimentos, desacertos e atribulações nos agridem a estrada, serão criações nossas, repercussões de nossos próprios actos de agora ou do passado, que precisamos desfazer ou vencer, a fim de nos ajustarmos à vontade de Deus, que nos deseja unicamente o Bem, a Felicidade e a Elevação no Melhor que sejamos capazes de receber dos patrimónios da vida, segundo as leis que asseguram a harmonia do Universo.
Eis porque Jesus, exaltando isso, nos ensinou a reafirmar em oração:
— “Pai-nosso, que se faça a tua vontade, assim na Terra como nos Céus.”
Do livro“Mãos Unidas”, de Francisco Cândido Xavier/Emmanuel

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