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domingo, 29 de abril de 2012

Como era a pessoa de Jesus Cristo



O governador da Judéia, Públius Lentulus, ao César Romano: Soube ó César, que desejavas informações acerca desse homem virtuoso que se chama Jesus, que o povo considera um profeta, e seus discípulos, o filho de Deus, criador do céu e da terra.

Com efeito, César, todos os dias se ouvem contar dele coisas maravilhosas. Numa palavra, ele ressuscita os mortos e cura os enfermos. É um homem de estatura regular, em cuja fisionomia se reflete tal doçura e tal dignidade que a gente sente obrigado a amá-lo e temê-lo ao mesmo tempo.


A sua cabeleira tem até as orelhas, a cor das nozes maduras e, daí aos ombros tingem-se de um louro claro e brilhante; divide- se uma risca ao meio, á moda nazarena. A sua barba, da mesma cor da cabeleira, e encaracolada, não longa e também repartida ao meio. Os seus olhos severos têm o brilho de um raio de sol; ninguém o pode olhar em face.


Quando ele acusa ou verbera, inspira o temor, mas logo se põe a chorar. Até nos rigores é afável e benévolo. Diz-se que nunca

ninguém o viu rir, mas muitas vezes foi visto chorando. As suas
mãos são belas como seus braços, toda gente acha sua conversação agradável e sedutora. Não é visto amiúde em público e, quando aparece, apresenta-se modestissimamente vestido. O seu porte é muito distinto. É belo. Sua mãe, aliás, é a mais bela das mulheres que já se viu neste país.

Se o queres conhecer, ó César, como uma vez me escreveste, repete a tua ordem e eu te o mandarei. Se bem que nunca houvesse estudado, esse homem conhece todas as ciências. Anda descalço e de cabeça descoberta. Muitos riem, quando ao longe o enxergam; desde que porém. se encontram face a face com ele, tremem e admiram-no.



Dizem os hebreus que nunca viram um homem semelhante, nem

doutrinas iguais às suas. Muitos crêem que ele seja Deus, outros afirmam que é teu inimigo, ó César. Diz-se ainda que ele nunca desgostou ninguém, antes se esforça para fazer toda gente venturosa.


(A descrição acima foi traduzida de  uma carta de Públius Lentulus a César Augusto, Imperador de Roma. Públius Lentulus foi predecessor de Pôncio Pilatos como governador da Judéia, na época em que Jesus Cristo iniciou seu ministério. O texto original encontra-se na biblioteca do Vaticano. Comprovada sua autenticidade, tornou-se, fora da Bíblia, o documento mais importante sobre a pessoa do Senhor Jesus.)

A Canção dos Homens


“Quando uma mulher, de certa tribo da África, sabe que está grávida, segue para a selva com outras mulheres e juntas rezam e meditam até que aparece a “canção da criança”.   Quando nasce a criança, a comunidade se junta e lhe cantam a sua canção.   Logo, quando a criança começa sua educação, o povo se junta e lhe cantam sua canção. Quando se torna adulto, a gente se junta novamente e canta.   Quando chega o momento do seu casamento a pessoa escuta a sua canção.
Finalmente, quando sua alma está para ir-se deste mundo, a família e amigos aproximam-se e, igual como em seu nascimento, cantam a sua canção para acompanhá-lo na "viagem".
"Nesta tribo da África há outra ocasião na qual os homens cantam a canção. Se em algum momento da vida a pessoa comete um crime ou um ato social aberrante, o levam até o centro do povoado e a gente da  comunidade forma um círculo ao seu redor.
Então lhe cantam a sua canção". "A tribo reconhece que a correção para as condutas anti-sociais não é o castigo; é o amor e a lembrança de sua verdadeira identidade. Quando reconhecemos nossa própria canção já não temos desejos nem necessidade de prejudicar ninguém."   "Teus amigos conhecem a "tua canção" e a cantam quando a esqueces.   Aqueles que te amam não podem ser enganados pelos erros que cometes ou as escuras imagens que mostras aos demais.
Eles recordam tua beleza quando te sentes feio; tua totalidade quando estás quebrado; tua inocência quando te sentes culpado e teu propósito quando estás confuso.
Tolba Phanem

Para Deus

 

 

 

Em um reino muito antigo, o rei tinha um cantor. Certo dia o rei disse ao seu cantor:

- Você canta muito bem. Já fui em muitos reinos e não vi um cantor que se igualasse a você.

O cantor agradeceu ao rei o elogio e em seguida disse:
- Apesar de seus elogios, devo confessar que meu mestre canta muito melhor do que eu.

O rei ficou logo curioso e pediu ao cantor que o levasse ao seu mestre, no que o cantor se recusou dizendo ao rei que o seu mestre era um ermitão, que tinha abandonado o contato com o mundo exterior e com certeza ele não cantaria somente para satisfazer a vontade do rei.


Após muita insistência por parte do rei, o cantor concordou em levar o rei ao local onde vivia o seu mestre mas já foi logo advertindo o rei:

- É muito pouco provável que o mestre cante para o senhor, meu rei.

O rei não se importou com a advertência e os dois iniciaram a viagem. Chegando à montanha onde vivia o mestre, logo o encontraram e o rei pediu para que ele cantasse pois o seu discípulo, que cantava muito bem, havia dito que o seu mestre cantava ainda melhor.


Como era de se esperar, o mestre se recusou a cantar para o rei. Porém o rei não desistiu e decidiu que não sairia daquele lugar sem ouvir o mestre cantar.

Depois de muito tempo, o mestre, sentindo vontade, começou a cantar. O rei ficou maravilhado com aquilo. O mestre realmente cantava muito melhor do que o seu cantor. Satisfeito, o rei foi embora de volta para seu reino.

Passado bastante tempo, o rei virou-se ao seu cantor e comentou sobre o fato e, descobrindo que o cantor sabia cantar aquela melodia que ele tinha ouvido o mestre cantar, 

pediu para que ele cantasse.

O cantor satisfez o desejo de seu rei mas ao final, o rei comentou:

- É bela essa melodia e é a mesma que ouvi naquele dia mas mesmo assim, quando cantada pelo seu mestre, parecia muito mais bela.

É que eu estou cantando para o senhor, meu rei, e meu mestre cantava para Deus...

Autor:Desconhecido 

sábado, 28 de abril de 2012

 "A disciplina é a parte mais importante do sucesso."

 



 A Prova

 

  Em idade, dois alunos combinaram de estudar juntos para a última prova do período. Na véspera da prova, se encontraram na casa de um deles. Livros e cadernos em cima da mesa, toca o telefone. Um deles atende, conversa rapidamente e diz para o outro:
- Apareceu uma festa agora, vamos ?
Mas a gente não ia estudar ? A prova é amanhã cedo. Não tem problema. Saímos mais cedo e quando chegar a gente  estuda.
- Então, tá.


Na festa: música, meninas, animação, o tempo passa, passa, e só saem de lá às 4 da manhã. Chegam exaustos e desabam na cama. Acordam às 10.
- E agora ? A prova era às 8... O professor é o maior carrasco. Só daria segunda chamada se a gente estivesse no CTI.
- O jeito é falar com ele.

Vão à faculdade e entram envergonhados no gabinete do professor:
- Bom dia, professor.
- Bom dia. Acho que os senhores não vieram fazer a prova hoje cedo, não é ?

- É. Nós inclusive gostaríamos de pedir desc...
- Pneu, professor - interrompeu rapidamente o outro. - Nós estávamos vindo para cá e o pneu furou. Não tinha estepe. Veja só professor, andar de carro sem estepe... - E continuou a explicar toda a história.

- Tudo bem, eu entendo. A prova de segunda chamada será amanhã às 8.

Os alunos felizes saem da sala. No horário marcado da prova, tudo certo para começar, os dois alunos sentados em cantos afastados da sala.

- Como a prova é pequena, vou escrever no quadro o enunciado. Vocês têm duas horas.

O professor então escreve:

Primeira questão:

 
 
QUAL DOS PNEUS DO CARRO FUROU?
"O que nós somos é o presente de Deus a nós. O que nós nos tornamos é nosso presente a Deus."




O Pastorzinho


Vencido pela fadiga, o pobre pastorzinho deitou-se à sombra de uma grande árvore, à margem da estrada, e dormiu placidamente.

Era um adolescente. Passou pela grande estrada o Rei com sua corte, de guardas, nobres e cavaleiros. Ao avistar, pois, o jovem pastorzinho, o Rei parou e dirigindo-se ao oficial que acompanhava, disse-lhe:

Que belo menino vejo ali, a dormir, sob aquela árvore! Se a boa-sorte o colocou no meu caminho, para que contrariar o Destino? 
Tenho o pressentimento de que poderei realizar agora o sonho admirável de  minha vida! Vou levar aquele jovem para o palácio e fazê-lo meu herdeiro. Mas...

Como é incerto e caprichoso o destino as criaturas! Não! não o despertarei agora - exclamou afinal. - Seria uma crueldade arrancá-lo às delícias do sono. Voltarei depois.


E assim seguiu  o Rei a sua jornada. Momentos depois, pela estrada silenciosa, passou a princesa, com suas aias e damas de companhias.

- Que lindo rapaz, vejo ali, a dormir, descuidado, sob a árvore! Tem, as feições admiráveis do noivo que sonhei para mim. Vou levá-lo, agora mesmo, para o palácio de meus pais e elegê-lo meu futuro marido. E aproximando-se do jovem adormecido, pensou:
Mas... Como é incerto e caprichoso o destino das criaturas! Não! Seria impiedade despertá-lo agora! É bem possível que esteja sonhando comigo! Voltarei depois, ao cair da tarde! E assim a princesa continuou seu passeio. Continuou o jovem pastorzinho a dormir sob a árvore, quando cruzou a estrada um dos bandidos mais perigoso da região. Ao deparar-se-lhe com o pastorzinho adormecido, o assassino encheu-se de ódio e furor. Em seus olhos brilhava a perversidade dos loucos furiosos.

- Que vejo!Um menino a dormir como um ébrio no caminho! Vou matá-lo, e é para já. Assim me vingo das perseguições que tenho sofrido da vida.  E arrancando de um afiado punhal, aproximou-se pé ante pé. Do pobre pastorzinho. Mas... Como é incerto e caprichoso o destino das criaturas!

- Não - resmungou, afinal - Não matarei agora! 

O sono não permitiria, por certo, que ele sentisse a morte.  Voltarei mais tarde, e então, liquidaremos as nossas contas.

E assim se foi o bandido.

Reparai bem. Quantas vezes, em meio do turbilhão de nossa existência,não ficamos, como o pastorzinho da lenda, adormecido à margem da grande estrada da vida? E de nós também se aproximaram, em certos momentos, sem que pudéssemos perceber, a Fortuna, o Amor e a Morte.


Autora: Malba Tahan

  "Deus lhe deu um presente de 86.400 segundos hoje. Você usou um para dizer obrigado?"

 

 

 A Casa queimada

 

 

Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que Deus o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano. Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada.

Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço construiu uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.


Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim, com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:

- Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar todinha. Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?

Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:

Vamos rapaz?
- Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo:
- Vamos rapaz, nós viemos te buscar...
Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?
- Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante.

Os dois entraram no barco e assim o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus queridos.

 

MORAL DA HISTÓRIA:

Quantas vezes nossa "casa se queima" e nós gritamos como aquele homem gritou? Em Romanos (cap. 8, vs. 28) lemos que todas as coisa contribuem para o bem daqueles que amam a Deus. Às vezes, é muito difícil aceitar isto, mas é assim mesmo. É preciso crer e confiar!


sexta-feira, 27 de abril de 2012


 Se encontrares meu coração de portas fechadas, não desanimes, pule as janelas...

 

 

Uma carta de amor!!!

 

 

Em uma noite qualquer em um hospital qualquer,Célia que aguardava, ansiosamente, notícias de seu filho Joel, pulou  da
cadeira quando viu o cirurgião chegar e perguntou:
"Como está meu filho?
Ele vai ficar bem?"
O cirurgião disse:
"Sinto muito, fizemos tudo o que estava ao nosso alcance, mas não podemos evitar." Célia então falou: "Por que as crianças tem câncer? Será que Deus não se preocupa com elas? Onde estava Deus quando meu filho precisou dele?"
O cirurgião disse:
"A enfermeira sairá para lhe deixar uns minutos com o corpo de seu filho antes de o levarem para a Universidade."Mas Célia preferiu que
a enfermeira a acompanhasse enquanto se despedia de seu filho.
Passou a mão no seu cabelo, e aí  então a enfermeira perguntou se ela queria guardar alguns fios de seu cabelo. Célia aceitou
enfermeira cortou uma mecha e colocou em uma bolsinha de plástico
e deu a Célia.
Aí Célia explicou à enfermeira:
"Foi idéia de Joel doar o corpo à Universidade  para ser estudado. Disse que poderia ser útil a alguém. Era o que ele desejava.
Eu, a princípio me neguei, mas ele me disse:"
"Mamãe, eu não o usarei depois que morrer, e talvez ajude uma criança a desfrutar de um dia mais lado de sua Mãe.""Meu Joel tinha um coração de ouro, sempre pensava nos outros e desejava ajudá-los como pudesse." 
Aí então Célia saiu do Hospital Infantil pela  última vez, depois de ter permanecido por lá nos últimos seis meses.
Colocou a bolsa com os pertences de Joel no assento do carro, junto à ela. Foi difícil dirigir de volta para casa, e mais difícil ainda foi entrar na casa vazia. Levou a bolsa ao quarto de Joel e colocou os carrinhos de miniatura e todas suas demais coisas como ele gostava. Sentou na cama de Joel e chorou até dormir, abraçando o pequeno travesseiro dele. Acordou cerca de meia-noite, junto a ela, havia uma folha de papel dobrada. Célia abriu e era uma carta que dizia: 
" Querida Mamãe, Sei que você deve sentir minha falta mas não pense que eu te esqueci ou que deixei de te amar só porque não estou aí para dizer TE AMO. Pensarei em você cada dia mamãe e cada dia te amarei ainda mais. Algum dia voltaremos a nos ver.
Se você quiser adotar um menino para que não  fiques tão sozinha, ele poderá ficar no meu quarto e brincar com todas as minhas coisas. Se quiser uma menina, provavelmente ela não gostará das mesmas coisas que os meninos gostam portanto a senhora terá que comprar bonecas e outras  coisas de meninas, nesse caso a senhora poderá doar os minhas coisas para outro menino.
Não fique triste quando pensar em mim, estou num lugar grandioso.
Meus avós
vieram me receber quando cheguei, me mostraram um pouco daqui deste maravilhoso lugar, mas levarei muito tempo para ver tudo.  Os anjos são muito amigos e me encanta vê-los voar.
Jesus não se parece com as imagens que vi dele, mas soube que era ele assim que o vi. Jesus me levou para ver Deus!!
E, acredite, mamãe! E eu me sentei no colo dele e falei com ele como se eu fosse alguém importante. Eu disse à Deus que queria te escrever uma carta, para me despedir e
acalmá-la, mesmo sabendo que não era permitido. Deus me deu papel e sua caneta pessoal para que eu pudesse escrever esta carta. 
Acho que se chama Gabriel o anjo que a deixará cair para você.
Deus me disse para responder o que você perguntou:
"Onde estava ele quando eu precisei?" Deus disse: "No mesmo lugar de quando Jesus estava na cruz. Estava justo aí, como Deus sempre está 
com todos os seus filhos."
Esta noite estarei na mesa com Jesus para o jantar.
Sei que a comida será fabulosa. Ah! quase esqueci de dizer... 
Não sinto mais nenhuma dor, o câncer foi embora. Estou feliz porque 
eu já não conseguia mais suportar tanta dor e como 
Deus não podia me ver sofrendo daquela maneira, aí enviou 
o Anjo da Misericórdia para me levar.

 O  Anjo me disse que eu era uma entrega especial, foi como cheguei aqui."
Assinado com Amor:
Deus, Jesus e Eu.

Autor:Desconhecido

 


Não devemos nos iludir com as aparências:o tambor, apesar de todo barulho que faz está somente cheio de ar.

 


 Peixe em postas

 

 Um homem foi promovido e super contente com a promoção tão almejada ofereceu um jantar ao seu chefe.
Sabendo que o senhor em questão adorava peixe, pediu que sua esposa preparasse um peixe para o referido jantar.

Bem, ele mesmo foi ao mercado e escolheu um lindo peixe, inteiro e já sonhava com o mesmo sobre a mesa, exuberante, inteiro, maravilhoso, apetitoso.
Chegado o dia do jantar, todos à mesa, muita alegria e finalmente o peixe foi servido.

Oras, não estava inteiro, estava em postas. Muito gostoso por sinal, mas o visual do peixe não era exatamente como ele tinha tanto imaginado.

Sendo um homem extremamente elegante, ao término do jantar, com muita delicadeza questionou sua esposa o porque o peixe tivera sido servido em postas e não inteiro.
Ela respondeu que assim tinha feito pois tinha aprendido com sua mãe que a melhor forma de se servir um peixe muito gostoso era cortando em postas.

O homem ficou pensativo, questionava-se o porque?
Algum tempo depois, visitando sua sogra lembrou-se da estória e a indagou do porque o peixe seria mais saboroso servido em postas.

Ela respondeu imediatamente que não sabia, mas que assim tinha aprendido com sua mãe.

O homem continuou muito pensativo.

Um dia, visitando a vovó, lembrou-se do peixe e a questionou.
- Querida, sua neta fez um peixe delicioso, parece inclusive que é um prato tradicional da família, mas foi servido em postas e tanto ela quanto sua filha disseram que o peixe para ser muito saboroso tem de ser servido em postas, jamais inteiro e eu queria saber o segredo disto.

A vovó deu muita risada e respondeu,
- Não meu querido, aliás o peixe inteiro deve ser muito mais gostoso, ocorre que quando menina ao aprender a fazer o peixe, éramos muito pobres e a nossa panela era pequena, não tínhamos nenhum recipiente grande para prepararmos, portanto cortávamos em postas para caber na panela.

Deste modo, tanto minha filha como minha neta aprenderam desta maneira, mas somente porque era uma contingência da época.

Autor:Desconhecido

 

quinta-feira, 26 de abril de 2012


A macieira encantada

 

 

Era uma vez um reino antigo e pobre, situado perto de uma grande montanha.

Havia uma lenda de que, no alto dessa montanha havia uma Macieira mágica, que produzia maçãs de ouro. Para colher as maçãs era preciso chegar até lá, enfrentando todas as situações que aparecessem no caminho. Nunca ninguém havia conseguido essa façanha, conforme dizia a lenda.

O Rei do lugar resolveu oferecer um grande prêmio àquele que se dispusesse a fazer essa viagem e que conseguisse trazer as maçãs, pois assim o reino estaria a salvo da pobreza e das dificuldades que o povo enfrentava. O prêmio seria da escolha do vencedor e incluía a mão da princesa em casamento.

Apareceram três valorosos e corajosos cavaleiros dispostos a essa aventura tão difícil.
Eles deveriam seguir separados e, por coincidência, havia três caminhos:
1º - rápido e fácil, onde não havia nenhum obstáculo e nenhuma dificuldade;
2º - rápido e não tão fácil quanto o primeiro, pois havia algumas situações a serem enfrentadas;
3º - longo e difícil, cheio de situações trabalhosas.

Foi efetuado um sorteio para ver quem escolheria em primeiro lugar um desses caminhos. O primeiro sorteado escolheu, naturalmente, o Primeiro caminho. O segundo sorteado escolheu o Segundo caminho. O terceiro sorteado, sem nenhuma outra opção, aceitou o Terceiro caminho.

Eles partiram juntos, no mesmo horário, levando consigo apenas uma mochila contendo alimentos, agasalhos e algumas ferramentas.
O Primeiro, com muita facilidade chegou rapidamente até a montanha, subiu, feliz por acreditar que seria o vencedor e quando se deparou com a Macieira Encantada sorriu de felicidade. O que ele não esperava, porém, é que ela fosse tão inatingível. Como chegar até as maçãs? Elas estavam em galhos muito altos. Não havia como subir. O tronco era muito alto também. Ele não possuía nenhum meio de chegar até lá em cima. Ficou esperando o Segundo chegar para resolverem juntos a questão.

O Segundo enfrentou galhardamente a primeira situação com a qual se deparou, porém logo em seguida apareceu outra, e logo depois mais uma e mais outra, sendo algumas delas um tanto difíceis de superar. Ele acabou ficando cansado, esgotado até ficar doente, e cair prostrado. Quando se deu conta de seu péssimo estado físico, foi obrigado a retroceder e voltou para a aldeia, onde foi internado para cuidados médicos.

O Terceiro teve seu primeiro teste quando acabou sua água e ele chegou a um poço. Quando puxou o balde, arrebentou a corda e ele então, rapidamente, com suas ferramentas e alguns galhos, improvisou uma escada para descer até o poço e retirar a água para saciar sua sede. Resolveu levar a escada consigo e também a corda remendada. Percebeu que estava começando a gostar muito dessa aventura.

Depois de descansar, seguiu viagem e precisou atravessar um rio com uma correnteza fortíssima. Construiu, então, uma pequena jangada e com uma vara de bambu como apoio, conseguiu chegar do outro lado do rio, protegendo assim sua mochila, seus agasalhos e todo o material que levava consigo para o momento que precisasse deles, incluindo a jangada.
Em um outro ponto do caminho ele teve de cortar o mato denso e passar por cima de grossos troncos. Com esses troncos ele fez rodas para facilitar o transporte do seu material, usando também a corda para puxar.

E assim, sucessivamente, a cada nova situação que surgia, como ele não tinha pressa, calmamente, fazendo uso de tudo o que estava aprendendo nessa viagem e do material que, prudentemente guardara, resolvia facilmente a questão.
A viagem foi longa, cheia de situações diferentes, de detalhes, e logo chegou o momento esperado, quando ele se defrontou com a Macieira Encantada. O Primeiro havia se cansado de esperar e também retornara ao povoado.

O encanto da Macieira tomou conta do Terceiro. Ela era tão linda, grande, alta, brilhante. Os raios do sol incidindo nos frutos dourados irradiavam uma luz imensa que o deixou extasiado. Quanto mais olhava para a luz dourada, mais ele se sentia invadir por ela, e percebeu que todo o seu corpo parecia estar também dourado. Nesse momento ele sentiu como se uma onda de sabedoria tomasse conta de seu ser. Com essa sensação maravilhosa ele se deixou ficar, inebriado, durante longo tempo. Depois do impacto ele se pôs a trabalhar e preparou cuidadosamente, seu material, fazendo uso de todos os seus recursos.

Transformou a jangada numa grande cesta, para guardar as maçãs dentro, subiu na árvore, pela escada, usou o bambu para empurrar as maçãs mais altas e mais distantes. Tudo isso e mais algumas providências que sua criatividade lhe sugeriu para facilitar seu trabalho, que havia se transformado em prazer.
Depois de encher a cesta com as maçãs, e com a certeza de que poderia voltar ali quando quisesse, por ser a Macieira pródiga, ele agradeceu a Deus por ter chegado, por ter conseguido concluir seu objetivo. Agradeceu principalmente a si mesmo pela coragem e persistência na utilização de todos os seus recursos, como inteligência e criatividade.

Voltou pelo caminho mais fácil, levando consigo os frutos de seu trabalho e de seus esforços, frutos esses colhidos com muita competência e merecimento. Descobriu, entre outras coisas que:
Tudo que apareceu em seu caminho foi útil e importante para sua vitória;
Cada uma das situações que ele resolveu, foi de grande aprendizado, não só para aquele momento, mas também para vários outros na sua vida futura;
Quando você faz do seu trabalho um prazer, suas chances de sucesso são muito maiores;
Quando seu objetivo vale a pena, não há nada que o faça desistir no meio do caminho;
A sua vitória poderia beneficiar a vida de muita gente e também servir de exemplo a outras pessoas, a quem ele poderia ensinar tudo o que aprendeu nessa trajetória.

O resto da história vocês podem imaginar. E como toda história que se preze, viveram felizes para sempre...

Autor:Desconhecido

Ninguém é tão grande que não possa aprender,
nem tão pequeno que não possa ensinar.

 

 

 

Instinto de mãe

 

 

 
Aproximava-se o fim de minha primeira gravidez. Após um recente aborto, eu me mantinha em repouso na cama. Não tinha muito a fazer exceto conversar com meu bebê e apreciar seus movimentos. Cumprimentava-me a cada manhã, às nove em ponto, como um relógio.Movia-se, dançava um pouco até encontrar uma posição confortável.

Duas semanas antes da data, eu acordei e não senti nada. Um de meus livros sobre gravidez dizia que isto poderia acontecer, assim tentei relaxar. Quando meu marido saiu para o trabalho ainda não havia nenhum movimento, eu estava realmente ansiosa. Assim liguei para o meu médico.

- Não se preocupe, estas coisas acontecem. Se oito horas se passarem sem nenhum movimento, então nos preocuparemos. Foi sua resposta. Exatamente o que o livro dizia.
Foi quando meu "instinto de mãe" falou mais alto. Não me importava o que os peritos diziam. Eu sabia que algo estava errado. Liguei novamente para o médico. Disse-lhe que gostaria de ouvir as batidas do coraçãozinho. Não me importava se todos pensassem que eu exagerava. Eu estava agindo pelo instinto.

Meu marido encontrou-me lá no consultório. O ultra-som mostrou que o coração do meu bebê estava batendo, firmemente mas fraco. Mostrou que seu coração era a única coisa a se mover!
Fui levada com urgência para o hospital.
Eu apertei as mãos do meu marido durante toda a cirurgia. Finalmente ela veio. O médico deu-lhe palmadas uma vez, duas vezes, outra vez.
- Por favor, meu Deus, por favor não a leve.

E então deixou sair um lamento que foi o som mais bonito que já ouvi. Entre lágrimas, nós beijamos nossa filha e demo-lhe boas-vindas ao mundo. Ela tinha se enrolado no cordão umbilical, e se eu não tivesse agido, teríamos perdido nosso bebê.

O que me fez agir? Foi o "instinto de mãe", o sexto sentido que as mães tem sobre suas crianças. Eu agradeci a Deus por meu "instinto de mãe" ter agido, mesmo antes que eu fosse oficialmente uma mãe, dizendo-me para agir em socorro à minha filha.
E minha Angélica? É agora uma saudável e preciosa garotinha de dez anos. E sua história favorita na hora de deitar-se é:
- Mãe, conta outra vez sobre quando eu nasci!
Tradução de Sergio Barros

quarta-feira, 25 de abril de 2012

"A gente muitas vezes se arrepende de ter
falado, raras de ter calado

 

 

♥*♥*♥ ♥*Importante em nossa vida ♥*♥*♥ ♥*

 

 


Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e ter conseguido se agarrar a parte dos destroços para ficar boiando. Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada e fora de qualquer rota de navegação, e ele agradeceu novamente.

Com muita dificuldade e restos dos destroços, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva e de animais e para guardar seus poucos pertences, e como sempre agradeceu a Deus.

Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele  agradecia... No entanto, um dia, quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça. Terrivelmente desesperado ele se revoltou... gritava chorando: "O pior aconteceu ! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?" Chorou tanto, que adormeceu, profundamente cansado... No dia seguinte bem cedinho, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava.

"Viemos resgatá-lo" -- disseram. "Como souberam que eu estava aqui?" -- perguntou ele. "Nós vimos o seu sinal de fumaça"!

É comum sentirmo-nos desencorajados e até desesperados quando as coisas vão mal. Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.

Lembrem-se: se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina. Para cada pensamento negativo nosso, Deus tem uma resposta positiva

Autor:Desconhecido

 O amor se descobre através da prática
       de amar e não das palavras.

 

Persistência

 

 


Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina.
Trabalha dia e noite, inclusive dormindo na própria oficina.
Para poder continuar nos negócios, empenha as próprias jóias da
esposa. Quando apresentou o resultado final de seu trabalho a
uma grande empresa, dizem-lhe que seu produto não atende ao
padrão de qualidade exigido.

O homem desiste? Não! Volta à
escola por mais dois anos, sendo vítima da maior gozação dos
seus colegas e de alguns professores que o chamavam de
"visionário". O homem fica chateado? Não! Após dois anos, a
empresa que o recusou finalmente fecha contrato com ele.

Durante a guerra, sua fábrica é bombardeada duas vezes,
sendo que grande parte dela é destruída. O homem se desespera e
desiste? Não! Reconstrói sua fábrica, mas, um terremoto
novamente a arrasa. Essa é a gota d'água e o homem desiste? Não!

Imediatamente após a guerra segue-se uma grande escassez
de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de
automóvel nem para comprar comida para a família. Ele entre em
pânico e desiste? Não! Criativo, ele adapta um pequeno motor à
sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e
todos querem também as chamadas "bicicletas motorizadas".

A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem
mercadoria. Decide então montar uma fábrica para essa novíssima
invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais
de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia é boa,
consegue apoio de mais ou menos cinco mil lojas, que lhe
adiantam o capital necessário para a indústria.

Encurtando a história: hoje a Honda Corporation é um dos
maiores impérios da indústria da automobilística japonesa,
conhecida e respeitada no mundo inteiro. Tudo porque o
Sr. Soichiro Honda, seu fundador, não se deixou abater pelos
terríveis obstáculos que encontrou pela frente.

Portanto, se você, como infelizmente tem acontecido com
muitas pessoas, adquiriu a mania de viver reclamando, pare com
isso! Vá em frente. Sempre.

Autor:Desconhecido

É a entrega à relação que produz o fenômeno mágico, e é a capacidade mágica que nos leva a ser pequenos deuses.

 

 

Aprenda amar com as crianças



 


Sejamos como as crianças: com elas aprendemos a amar. Elas são sinceras amam desinteressadamente. Se gostar de nós, logo saberemos.
Não sabem dissimular. Pequeninas sorriem ao menor toque. o criticam, indagam apenas.

Não discriminam, aceitam a todos sem distinção. Sabem conviver com as diferenças. São alegres a todo tempo, cantam, dançam...
Faz da vida uma eterna festa. Satisfazem-se com qualquer brinquedo, independente do quanto custou. Não tem ambição. Nos ensinam mais que qualquer sábio. Confiam...

O seu olhar brilha, o seu sorriso é sincero. Não nos pede nada em troca do amor que nos dão somente carinho e atenção. Tocam a nossa alma com a sua inocência. Mesmo as que não tem a oportunidade de ter um lar, sabem sorrir, quando nos dão um sorriso, ganhamos o dia... Pois o seu sorriso é uma lição.

Não existe coisa mais triste, que ver uma criança triste. Doemos o nosso sorriso a elas, sejamos alegres. Mostremos a elas a criança que existe em nós. Elas são o nosso futuro precisam ser felizes para nos fazer felizes.
Autor:Desconhecido

terça-feira, 24 de abril de 2012


"O caminho da Sabedoria é não ter medo de errar."




O Médico



 Numa cidade dos EUA um médico, Dr. Jaime Smitt, era a favor da eutanásia. Certa vez foi chamado para fazer um parto muito difícil, pois a senhora era de idade de risco e seria um parto prematuro. Além disso era muito pobre.

O médico chegando na cidade onde residia esta senhora verificou que as condições não eram favoráveis para que tudo desse certo, porém iniciou seu trabalho. No barraco onde residia a senhora solicitou uma bacia com água quente e panos limpos.


Após várias horas de árduo trabalho finalmente nasceu um menino. Ficando só com a criança começou o exame para verificar se estava tudo bem com ela, quando o médico verificou que o menino tinha nascido com um problema no pé. Ele era para trás. Imediatamente pensou:

- Esta senhora é muito pobre e já tem 8 filhos. Como é que esta criança vai crescer neste estado de pobreza? Se eu der uma injeção nela agora vou acabar com todos os problemas que ela poderia ter.

E imediatamente tirou da maleta uma seringa e a preparou. Quando já ia aplicar na criança escutou uma voz que dizia:

- Quem é você para decidir o destino desta criança? Com que direito você quer tirar uma vida?.
Apavorado largou a seringa, receitou alguns remédios e foi embora.

Passaram-se alguns anos. Esse médico casou-se e teve uma filha linda. Quando esta cresceu também casou-se e dessa união nasceu uma linda menina. Num belo dia sua filha foi com o esposo a uma festa e ao voltarem chovia muito. O carro de seu genro derrapou e bateu. Com isto os dois vieram a falecer.


O médico passou a criar a neta. Quando ela estava com 3 anos apareceu uma doença que na época não tinha cura. Aí começou uma verdadeira correria para ver se conseguia salvá-la. Procurou com vários colegas de todas as partes do mundo uma solução para o problema da doença de sua neta que só tinha 6 meses de vida e não conseguia a cura.


Um dia, conversando com um colega seu, mostrou todo o seu desespero, chorando muito. Quando este disse para ele que tinha ouvido falar que numa cidadezinha do interior tinha um médico que estava com experiências muito avançadas sobre a tal doença.


Chegando a tal cidadezinha que o amigo tinha indicado foi logo procurar o colega, ao qual explicou tudo. Esse disse que ainda não tinha feito experiência com humanos.


O Dr. Jaime Smitt resolveu arriscar e começou imediatamente o tratamento, que se revelou um sucesso. O Dr. Jaime então foi agradecer a seu colega dizendo:


- Não sei como pagar por tudo que o Sr. fez pela minha neta que é minha vida.


O médico então lhe diz não ser preciso, e vai além:

- O senhor está lembrado de um parto difícil que o Sr. fez numa cidade muito pobre numa senhora de certa idade? Pois é, Dr., foi o Sr. que me trouxe ao mundo. Por isso é que tenho o nome de Smitt em sua homenagem.
Autor:Deconhecido